viernes, 8 de diciembre de 2017

Peru, Bolívia, marinha e marinha comercial

Peru e Bolívia. Quando a lógica desaparece: País Marítimo sem Marinha Mercante e Marinha sem mar

Mapa da América do Sul

Os países que têm mar devem necessariamente ter um Marinan of War para defender as costas dos inimigos, proteger seus habitantes e pescadores, ou fazer patrulhas evitando atos ilegais. Neste caso, a existência de uma escola naval e da frota naval de navios militares é natural.

Quando a atividade econômica é importante, o país também pode ter uma Marinha Mercante, um grupo de navios que, com a bandeira nacional, se dedicam ao movimento de carga e passageiros através dos mares do mundo. A Marinha Mercante é uma fonte de reservas de trabalho, moeda ou monetárias e, eventualmente, uma fonte de orgulho ou identificação do país.

A lógica não funciona às vezes, em qualquer país ou circunstância, mas em países subdesenvolvidos e sem liderança definida, as situações absurdas superam a imaginação mais delirante e transbordante.

Bolívia (observe a localização no mapa da América do Sul) é um país sem costa, no entanto, possui a Academia Naval e Naval.




Fotos Bolívia

Em contraste, o Peru tem um dos mares mais ricos do mundo e mais de 2000 quilômetros de litoral, mas não possui uma Marinha Mercante. Um paradoxo porque o país tem um enorme potencial produtivo e oportunidades no comércio marítimo. A corrupção, a incompetência, a falta de liderança podem explicar essa situação absurda.

Ele deixou a bala para que você julgue a situação do seu próprio ponto de vista.


Um esclarecimento importante. Nesta publicação não há intenção de zombar. É uma estranheza, uma questão sobre uma realidade que escapa à lógica. Qualquer país com um extenso litoral e um enorme potencial econômico tem sua própria marinha comercial para transportar e trazer produtos, matérias-primas e manufaturas. Isso gera emprego, câmbio e orgulho nacional. A Libéria, com apenas 10% da área do Peru, tem sua Marinha Mercante (2.700 navios aproximadamente); Singapura que nem aparece no mapa tem sua frota com aproximadamente 1700 navios. Imagine as vantagens que esta situação gera para ambos os países.

No caso da Bolívia, não é motivo de surpresa que eles tenham essa vocação marinha? Eles não têm mar, mas agem como se tivessem. Em qualquer caso, essa atitude deve servir de exemplo. "Você deve ter sonhos, mas esteja pronto para quando se tornem realidade". E no sentido do marinho, penso que a Bolívia faz isso. Você tem que ver a ironia, mas você também tem que ler entre as linhas.


O que é proatividade? Em vez de definir, tomo a Bolívia como um exemplo vivo e ativo desse conceito, nesse contexto. Imagine que todos os dias um navio como esse deixa um porto peruano com uma bandeira peruana. Se a Bolívia tivesse um mar, um território costeiro soberano e um porto boliviano, não acho que seria arriscado pensar que eles teriam sua própria marinha mercante.


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