Peru e Bolívia. Quando a lógica desaparece: País Marítimo sem
Marinha Mercante e Marinha sem mar
Mapa da América do Sul
Os países que têm mar devem necessariamente ter um
Marinan of War para defender as costas dos inimigos, proteger seus habitantes e
pescadores, ou fazer patrulhas evitando atos ilegais. Neste caso, a existência
de uma escola naval e da frota naval de navios militares é natural.
Quando a atividade econômica é importante, o país
também pode ter uma Marinha Mercante, um grupo de navios que, com a bandeira
nacional, se dedicam ao movimento de carga e passageiros através dos mares do
mundo. A Marinha Mercante é uma fonte de reservas de trabalho, moeda ou
monetárias e, eventualmente, uma fonte de orgulho ou identificação do país.
A lógica não funciona às vezes, em qualquer país
ou circunstância, mas em países subdesenvolvidos e sem liderança definida, as
situações absurdas superam a imaginação mais delirante e transbordante.
Bolívia (observe a localização no mapa da América
do Sul) é um país sem costa, no entanto, possui a Academia Naval e Naval.
Fotos Bolívia
Em contraste, o Peru tem um dos mares mais ricos
do mundo e mais de 2000 quilômetros de litoral, mas não possui uma Marinha
Mercante. Um paradoxo porque o país tem um enorme potencial produtivo e
oportunidades no comércio marítimo. A corrupção, a incompetência, a falta de
liderança podem explicar essa situação absurda.
Ele deixou a bala para que você julgue a situação
do seu próprio ponto de vista.
Um esclarecimento importante. Nesta publicação não
há intenção de zombar. É uma estranheza, uma questão sobre uma realidade que
escapa à lógica. Qualquer país com um extenso litoral e um enorme potencial
econômico tem sua própria marinha comercial para transportar e trazer produtos,
matérias-primas e manufaturas. Isso gera emprego, câmbio e orgulho nacional. A
Libéria, com apenas 10% da área do Peru, tem sua Marinha Mercante (2.700 navios
aproximadamente); Singapura que nem aparece no mapa tem sua frota com aproximadamente
1700 navios. Imagine as vantagens que esta situação gera para ambos os países.
No caso da Bolívia, não é motivo de surpresa que
eles tenham essa vocação marinha? Eles não têm mar, mas agem como se tivessem.
Em qualquer caso, essa atitude deve servir de exemplo. "Você deve ter
sonhos, mas esteja pronto para quando se tornem realidade". E no sentido
do marinho, penso que a Bolívia faz isso. Você tem que ver a ironia, mas você
também tem que ler entre as linhas.
O que é proatividade? Em vez de definir, tomo a
Bolívia como um exemplo vivo e ativo desse conceito, nesse contexto. Imagine que
todos os dias um navio como esse deixa um porto peruano com uma bandeira
peruana. Se a Bolívia tivesse um mar, um território costeiro soberano e um
porto boliviano, não acho que seria arriscado pensar que eles teriam sua
própria marinha mercante.
No hay comentarios:
Publicar un comentario
Nota: solo los miembros de este blog pueden publicar comentarios.